Brooklyn Bowl

Fala galera do Brasa!

Quarta dessa semana tivemos um clima mais “agradável” aqui. Uns 5, 6˚C... Um dia bom até para atividades físicas. Acordei, coloquei berma, chinelo e regata, peguei o ônibus local com anúncio do breakfast 'light' a $1 do McDonalds e fui pra aula. Os alunos, aos poucos, estão começando a se enturmar mais, criando algumas amizades. Tem nego de tudo quanto é canto: canadenses, italianos, franceses, búlgaros, russos, alemães, etc. Até agora, eu sou o único brasileiro na escola. Pelo menos até onde eu sei. O que acontece é que não existe uma turma. Cada um prepara seu próprio schedule das aulas antes de começar o trimestre, que normalmente não é exatamente igual ao schedule de outra pessoa. Assim fica difícil de formar turma fixa... As turmas são diferentes por aula, mas aos poucos as coisas estão melhorando.

Voltei da aula e deu até pra dar uma corrida em Jersey City pra tentar manter um certo preparo. Luva, casaco, calça e Vomero, e pé na rua. 40 minutos e deu pra conhecer a Summit Ave. em Jersey City.

De noite, fui encontrar o Freydon e o Maia, amigos do tempo de colégio, num bar-boliche chamado Brooklyn Bowl, na Whyte St., perto da Bedford St. É a primeira estação vindo de Manhattan, entrando no Brooklyn pela linha L. Umas ruas cheias de barzinhos, pubs, baladinhas descoladas, micaretas, pegação, mordeção... hehehe... Point descolado de NYC! Mas o Brooklyn Bowl não estava nos seus melhores dias, uma bandinha que não sabe até agora pra que veio, casa meio vazia, mas valeu para encontrar as feras aí abaixo! Show de bola!

A quinta veio forte! Mas sem muitas novidades. Aula de manhã, consegui dar um pulo no apê para um almoço com direito a arrozinho, feijão e franguinho (vantagem de quem mora com quem sabe cozinhar...). Mais aula à tarde e um Federer mais à noite para não perder o costume. Segura o suíço esse ano aqui no US Open que ele vai vir babando! A Sonya e eu estaremos lá, com certeza.

Essa sexta promete neve. Que prazer que é viver em NYC.